Ángeles Béjar, mãe de um dirigente espanhol acusado de beijar uma jogadora à força, foi hospitalizada após três dias de greve de fome. Ela pedia que a craque da seleção espanhola contasse a “verdade” sobre o episódio de assédio, que ocorreu durante a comemoração de um título na Copa do Mundo feminina.
Assim, o assédio ocorreu em meio às comemorações da vitória de um título mundial feminino. O dirigente em questão foi acusado de beijar à força uma das jogadoras da seleção. Assim, um ato que foi amplamente condenado por membros da equipe e pela comunidade esportiva em geral.
Em um ato desesperado para chamar a atenção para o caso e pedir que a verdade fosse revelada. Assim, Ángeles Béjar, mãe do dirigente, iniciou uma greve de fome. Por isso, após três dias sem comer. Ela teve que ser hospitalizada devido ao seu estado de saúde debilitado. Sua ação drástica mostra o quão polarizado e emocionalmente carregado este incidente se tornou.
O episódio de assédio durante a comemoração do título na Copa do Mundo feminina trouxe à tona questões importantes sobre a conduta adequada e o respeito no esporte. A hospitalização de Ángeles Béjar, após três dias de greve de fome, destaca a necessidade urgente de resolver essas questões de forma justa e transparente.
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