O Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a validade do testamento deixado por Gugu Liberato, apresentador icônico da televisão brasileira, falecido em 2019 após um acidente doméstico em Orlando, nos Estados Unidos. A decisão reafirma a vontade expressa por Gugu no documento, datado de 2011.
Uma das questões levantadas no testamento de Gugu Liberato é a exclusão da mãe de seus filhos como companheira em união estável.
Assim, no documento, Gugu não reconhece oficialmente essa união, o que gerou debates e disputas judiciais. Com essa decisão do STJ reforça a validade dessa disposição testamentária, levando em consideração a vontade expressa pelo apresentador.
O testamento de Gugu Liberato estabelece uma divisão específica de sua herança. Assim, segundo o documento, 75% dos bens serão destinados aos seus filhos, enquanto os 25% restantes serão divididos entre cinco sobrinhos.
Com isso, essa distribuição dos bens respeita a vontade do apresentador e reflete suas decisões pessoais quanto ao futuro de seu patrimônio.
Nesse sentido, a decisão do STJ em confirmar o testamento de Gugu Liberato ressalta a importância desse documento legal na definição da distribuição dos bens de uma pessoa falecida.
Assim, o testamento é uma ferramenta que permite expressar a vontade do indivíduo, assegurando que suas decisões sejam respeitadas e cumpridas após seu falecimento.
Dessa forma, é essencial que cada pessoa considere a elaboração de um testamento para garantir que seus desejos sejam devidamente seguidos.