A Corregedoria do Ministério Público iniciou uma apuração para investigar a conduta de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) após a denúncia feita pelo empresário Sérgio Mizrahy, que alega ter sido submetido a práticas de tortura e métodos considerados medievais pelos procuradores durante seu processo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato.
Sérgio Mizrahy afirma ter sido submetido a tratamentos abusivos por parte dos procuradores, alegando ter sofrido verificação de tortura e métodos considerados medievais, com o intuito de forçá-lo a fazer delações premiadas. O empresário trouxe essas alegações à tona, levantando questionamentos sobre a conduta ética dos procuradores envolvidos no caso.
Em nota oficial, o Ministério Público Federal se posicionou sobre as acusações, afirmando que os procuradores sustentam que os fatos narrados por Mizrahy são falsos, fantasiosos e carecem de prova. No entanto, diante da gravidade das alegações e visando esclarecer os fatos, a Corregedoria do Ministério Público decidiu iniciar uma investigação para apurar a conduta dos procuradores mencionados.
A investigação da Corregedoria tem como objetivo assegurar a integridade do Ministério Público e preservar os princípios e garantias fundamentais do devido processo legal.
Por isso, é fundamental que todas as denúncias sejam apuradas de forma imparcial e transparente. Garantindo o respeito aos direitos e a justiça nas ações do Ministério Público.
Acompanhamento rigoroso do caso 📑🔍
Assim, a apuração da conduta dos procuradores do MPF será realizada com rigor e seguindo os trâmites legais. É importante que todos os envolvidos possam se manifestar e apresentar suas versões dos fatos para que a verdade seja esclarecida. A Corregedoria atuará de forma independente e imparcial na condução dessa investigação, garantindo a lisura e a credibilidade das instituições envolvidas.
A sociedade aguarda os desdobramentos desse caso, confiando na imparcialidade e na justiça na apuração dos fatos relatados pelo delator da Lava Jato.