O município de Rio Largo, em Alagoas, decidiu manter o modelo de escola cívico-militar mesmo após o fim do programa do Governo Federal.
A cidade informou que utilizará recursos próprios para custear essa modalidade de ensino, que foi implantada durante a gestão do governo Bolsonaro.
Além disso, outras duas escolas municipais de Alagoas que adotavam o formato também passarão por uma transição.
A decisão de Rio Largo de manter a escola cívico-militar demonstra o compromisso da cidade em oferecer essa modalidade de ensino aos seus estudantes.
Com o fim do programa do Governo Federal, o município assumirá a responsabilidade de arcar com os custos.
Dessa forma, utilizando seus próprios recursos para garantir o funcionamento desse modelo educacional.
As escolas cívico-militares, implementadas durante a gestão do governo Bolsonaro, têm como proposta promover a disciplina, os valores cívicos e o respeito à hierarquia dentro do ambiente escolar.
Essa modalidade de ensino busca uma maior integração entre as esferas civil e militar, com a participação de profissionais das Forças Armadas no cotidiano educacional.
🔄 Transição em outras escolas municipais
Dessa forma, além de Rio Largo, outras duas escolas municipais em Alagoas que seguiam o formato cívico-militar passarão por uma transição.
Essa transição visa adequar o modelo de ensino à realidade atual, permitindo a continuidade de práticas pedagógicas e disciplinares que se mostraram efetivas. Assim, mesmo sem o apoio direto do programa do Governo Federal.
A decisão de manter a escola cívico-militar em Rio Largo, com recursos próprios, evidencia a importância atribuída pela cidade a esse modelo de ensino.
Essas escolas têm o objetivo de promover a formação integral dos estudantes, valorizando a disciplina, a cidadania e a responsabilidade.
A transição em outras escolas municipais também busca aproveitar os benefícios desse formato educacional, adaptando-o às necessidades locais.