Um relatório da ONG Revibra, obtido pela GloboNews, revelou dados preocupantes sobre os casos de acusados de sequestro internacional de crianças.
De acordo com o estudo, 98% dos acusados de sequestro são mães, e a maioria delas fugiu após episódios de violência cometidos pelos pais das crianças.
🔎 Análise de casos
O relatório analisou 278 casos de pedidos de ajuda envolvendo a Convenção de Haia, no período de novembro de 2019 a dezembro de 2022.
A Convenção de Haia é um tratado internacional que busca garantir o retorno imediato de crianças ilicitamente sequestradas para seu país de residência habitual.
🚸 Fuga após violência
Segundo o relatório, a maioria das mães acusadas de sequestro internacional de crianças tomou essa decisão após sofrerem episódios de violência ou abuso por parte dos pais das crianças.
Essa situação complexa envolvendo violência doméstica e disputa pela guarda das crianças é um fator relevante a ser considerado nesses casos.
🌍 Consequências internacionais
Assim, o sequestro internacional de crianças cria uma situação delicada, pois envolve leis e acordos internacionais.
A Convenção de Haia busca facilitar a resolução desses casos, mas é importante que sejam considerados todos os aspectos envolvidos, especialmente o bem-estar e os direitos das crianças.
⚖️ Reflexão e busca por soluções
Os dados apresentados pelo relatório da Revibra são alarmantes e destacam a importância de uma abordagem multidisciplinar para lidar com esses casos complexos.
Assim, é fundamental promover o diálogo, a mediação e o apoio às famílias envolvidas, buscando soluções que priorizem o interesse e o bem-estar das crianças.
🤝 Parceria entre instituições
Nesse sentido, a colaboração entre diferentes instituições, como organizações não governamentais, autoridades judiciais e órgãos de proteção à infância.
Dessa forma, é essencial para garantir a proteção das crianças e a busca por soluções adequadas nos casos de sequestro internacional.
