Kim Yo-jong, a irmã mais nova do líder norte-coreano Kim Jong-un, emergiu como uma figura proeminente e influente no regime da Coreia do Norte. Assim, exploraremos quem é Kim Yo-jong, seu papel no governo norte-coreano e sua reputação como uma figura beligerante.
Ascensão ao Poder
Kim Yo-jong nasceu em setembro de 1987 e é a filha mais nova do ex-líder Kim Jong-il. Ela cresceu em uma família que estava profundamente envolvida no regime norte-coreano. Sua ascensão ao poder começou a se tornar evidente quando seu irmão Kim Jong-un assumiu o controle do país após a morte de seu pai, em 2011. Desde então, ela ocupou várias posições-chave no governo norte-coreano.
Papel no Governo
Kim Yo-jong desempenhou diversos papéis em cargos de alto escalão no governo norte-coreano, incluindo o cargo de vice-diretora do Departamento de Propaganda e Agitação do Partido dos Trabalhadores da Coreia. Assim, ela também é membro do Comitê Central do partido, o que a coloca em uma posição de destaque.
Kim Yo-jong se destacou internacionalmente por sua atuação na política externa norte-coreana. Ela tem sido uma figura-chave nas negociações e comunicações com outros países, incluindo os Estados Unidos e a Coreia do Sul. No entanto, suas declarações públicas muitas vezes foram marcadas por uma retórica beligerante. Assim, incluindo ameaças e acusações contra inimigos do regime norte-coreano.
Reputação Beligerante
A reputação de Kim Yo-jong como uma figura beligerante é notável. Ela frequentemente emite comunicados e ameaças agressivas contra países que são considerados adversários pela Coreia do Norte. Sua postura rígida e inflexível tem sido vista como um reflexo da abordagem do regime norte-coreano em relação às negociações internacionais.
Conclusão
Portanto, Kim Yo-jong emergiu como uma figura influente e polêmica no governo norte-coreano. Sua atuação na política externa e sua reputação como uma figura beligerante a tornam uma figura importante a ser observada nas relações internacionais envolvendo a Coreia do Norte. A medida em que seu papel no regime norte-coreano evoluirá nos próximos anos é uma questão que permanece em aberto, mas seu impacto já é significativo.